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Mês: agosto 2011

Interação entre Homem e Animal

Estava no supermercado com meu amigo, e testemunhamos uma mãe dizendo a seu filho para “sentar” e “ficar” nas cadeiras pela janela da farmácia, enquanto ela ficou na fila para pedir uma receita. Quando a criança se sentou na cadeira, foi recompensada com algumas bolachas. Meu amigo me perguntou o que eu estava olhando. Eu disse, “Estou esperando para ver se ele rola ou quaisquer outros truques.” Ela me disse: “Você não entendeu, quando eles estão nessa idade, realmente são como cães. Você tem que treiná-los. Quando eles não têm palavras, no entanto, de que outra forma mantê-los seguros? “Mas e se essas palavras tornam-se mais difíceis para algumas pessoas do que para outras? Pais e filhos podem aprender muito com os cães e em um nível muito mais profundo do que “sentar” e “ficar”.

As comunidades médicas e educacionais há muito reconheceram o impacto positivo do emparelhamento cães com as pessoas para fins terapêuticos. Eles podem fornecer companhia aos idosos e conforto para o doente. Eles podem ajudar as crianças com deficiências de desenvolvimento aprender a empatia, habilidades interativas, e até mesmo servir como uma audiência sem julgamento de uma criança a ler em voz alta. Crianças, especialmente aquelas que podem não ser tão hábeis em compreensão de expressões complexas, como ironia ou sarcasmo, poden aprender a se relacionar com as respostas honestas emocionais de um cão, e posteriormente, transferênciada empatia para outras partes de suas vidas.

No Currículo Mutt-i-gree, um professor usa uma marionete para ensinar crianças sobre os cães, usando princípios de Cesar Millan. Ao ensinar como e por que os cães se comportam da forma como eles fazem, as crianças aprendem a ver o mundo de uma perspectiva diferente. Elas também aprendem sobre os cães de rua em um abrigo de animais. Essa empatia aumenta, a auto-consciência e social, e cognição. Ela ensina comportamentos como carinho e como interagir positivamente com os outros. Para as crianças que têm deficiências de desenvolvimento, ou condições, tais como a síndrome de Asperger ou autismo que impactam o seu desenvolvimento social, a presença de um cão pode ser especialmente importante. Para todas as crianças, as lições a serem aprendidas com essas interações com os cães, sejam eles reais ou bonecos, são cruciais para a realização mais tarde na vida. Aprender a ler sinais não-verba is de cães pode ajudar uma criança a aprender a ler sinais não-verbais de professores, colegas e outros seres humanos críticos para o desenvolvimento dele ou dela.

Qualquer um que já interagiram significativamente com um cão sabe que os cães são capazes de expressar alegria, dor, tristeza e amor, e tudo sem palavras. Muitos de nós tomamos para concedido como é fácil porque temos podemos expressar o que estamos sentindo verbalmente. Outros podem ter perdido essa capacidade, através de Alzheimer ou demência, e outros podem nunca tiveram por causa de uma condição de nascimento. Outros podem ter sentimentos de dor que não pode ser expressa por palavras. Os cães podem nos mostrar como ver emoção, expressar emoções, e se conectar com outros, todos sem palavras.

Outro lado da rua onde eu moro, é um adorável Lhasa Apso, chamado Chang.Ele costumava v iver com um homem que morreu de complicações da AIDS.Após a morte de humanos Chang, ele foi adotado por seu vizinho de baixo, um poeta de 70 anos de idade que vive com seu filho de 45 anos que tem síndrome de Down. O filho tem seriamente prejudicada a linguagem por causa de sua condição e Chang tinha sido descascada cruelmente por seu proprietário anterior. No entanto, você vê os dois andando na rua, um homem sem muitas palavras e um cão sem muita casca e não há comunicação, empatia e de conexão. Não há palavras para isso.

Sobre o Mutt-i-Grees Program ™

Desenvolvido no início de 2009 pela Yale 21C em colaboração com Pet North Shore Liga animal da América Savers Foundation e usando diretores Cesar Millan, o currículo Mutt-i-Grees se concentra no ensino de auto-e consciência social, habilidades de relacionamento, bem como a capacidade de fazer éticaan>decisões que beneficiam as pessoas, animais e meio ambiente. A pesquisa realizada pela Universidade de Yale está descobrindo um efeito positivo sobre as crianças que participaram no programa. As crianças desenvolveram empatia e outras habilidades sociais e emocionais, tais como ser capaz de entender e sentimentos etiqueta, auto-conhecimento ea cooperação entre as crianças. Importante a empatia é uma habilidade social relacionados à cognição e é muitas vezes referida como a peça que faltava na reforma educacional.

Autor: Joe Wilkes

Nota de Pesar: Falecimento do Prof. Sylvio Barbosa Cardoso

Falecimento do fundador da Faculdade de Veterinária da UECE

Faleceu aos 87 anos de idade, o professor Sylvio Barbosa Cardoso, o mais antigo veterinário do Ceará e fundador da Faculdade de Veterinária (FAVET), seu primeiro coordenador. Professor Sylvio nasceu no Maranhão, em 1924, e tinha duas formaturas: Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em 1948, e em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 1961. Era professor aposentado – disciplina de Parasitologia – da FAVET e foi um dos idealizadores da antiga Fazenda Experimental do Ministério da Agricultura, onde hoje funciona o Campus do Itaperi da UECE.

Professor Sylvio gostava de dizer que “era um veterinário primeiro em tudo”, ou seja, em todas as iniciativas que se relacionam a Medicina Veterinária. Fundou e foi o primeiro presidente do Conselho de Medicina Veterinária, o mesmo acontecendo com a Academia Cearense de Veterinária (ACEVET) e a Sociedade Cearense de Veterinária. O maranhense Sylvio Cardoso fez muito em benefício do conhecimento da medicina veterinária no Ceará. Abraçou este Estado como sua segunda terra natal, tendo recebido o Título de Cidadão Cearense, concedido pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, em 1980. O Reitor da UECE, professor Assis Araripe, ao falar numa solenidade ao professor Sylvio, disse que “a A FAVET e o professor Silvio se confundem, é como se um não existisse sem o outro”. Disse ainda que “Sylvio era um patrimônio da FAVET”

O corpo do professor Sylvio Cardoso está sendo velado na Ethernus, localizada na Rua Padre Valdevino, 1688, esquina com a Rua Dr. José Lourenço, Aldeota. As 15h de hoje, quinta-feira (25/08), será celebrada missa de corpo presente e para esse ato, a família convida toda comunidade da UECE a se fazer presente. O corpo do professor Sylvio Cardoso será cremado na sexta-feira (26/08), no Cemitério Jardim Metropolitano.

Autor: UECE

O POVO: Serviços diferenciados da Baby Dog trazem comodidade ao cliente
O POVO: Serviços diferenciados da Baby Dog trazem comodidade ao cliente

Dia 21 de agosto, foi ao ar uma entrevista feita pelo Jornal O Povo com uma de nossas lojas, a respeito da comodidade oferecida pela Baby Dog ao seu cliente.

Foram listados os serviços de Táxi Dog, Entrega a Domicílio e Consulta a Domicílio.

A entrevistada foi Lecy, cliente Baby Dog desde que adquiriu o Liu em nossa loja do Shopping Avenida.

A entrevista ficou no caderno de Economia e foi veiculada virtualmente e nos jornais.
Confira abaixo a matéria:

Lecy comprou seu Shih Tzu na Baby Dog e desde então, frequenta semanalmente a loja do Shopping Avenida.

Os veterinários também tentam gerar mais serviços aos seus clientes. O preço varia de acordo com o bairro, explica a proprietária da Baby Dog, petshop com três lojas em Fortaleza.

O estabelecimento oferece táxi dog, que vai pegar o animal, leva para realizar o atendimento, banho e tosa, depois leva de volta ao dono. Pelo mimo, o cliente paga uma taxa de a partir de R$ 15. Pode também agendar o atendimento pelo telefone 3456.3300 – loja do Meireles.

A estudante de direito, Lecy Camilo, 19, prefere levar seu Liu, da raça Shih Tzu, pessoalmente.

“Gosto de visitar, comprar acessórios. Venho uma vez por semana”, conta Lecy. Apesar disso, afirma valer a pena pagar mais caro para ter o serviço em domicílio.

Agradecimentos: Andreh Jonthas
Fonte: O POVO Online

Pesquisas que levaram a este artigo:

  • pet shop diferenciado
Pássaros
Pássaros

Trabalhamos com venda de pássaros autorizados, além de diversos outros itens, como: gaiolas, pedestais, brinquedos, bebedouro, comedouros, vermífugos, vitaminas, rações e medicamentos.

Confira abaixo, as espécies de pássaros comercializadas pela Baby Dog:

AgapornisS(indisponível)

Canário

Manon

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Pesquisas que levaram a este artigo:

  • Madarim
Caninos
Caninos

Somos o único Pet Shop autorizado a vender cães do Canil Barrauthy, canil este especializado na venda de Maltês, Poodle, Schnauzer, Shih Tzu e Yorkshire Terrier, atuante no mercado de cães a mais de 15 anos.

Confira abaixo, as raças de cães comercializadas pela Baby Dog:

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CALAZAR: Número de mortes assusta Secretaria da Saúde

O trabalho de informar a população sobre os riscos da doença e é uma das maneiras de combater os índices.

OBS: A Baby Dog possui vacina contra a leishmaniose (popularmente conhecida como calazar), além de coleiras, shampoos e repelentes.

O Ceará já tem, apenas no primeiro semestre de 2011, 22 mortes confirmadas por leishmaniose visceral, o equivalente a 88% dos óbitos de todo o ano de 2010, que foram 25. Do total deste ano, dez aconteceram em Fortaleza. O número de casos de 2011 no Estado é 244, desses 102 na Capital. Em 2010, 581 pessoas foram infectadas com a do ença, das quais 262 em Fortaleza. Dados do Ministério da Saúde apontam que, no período de 2007 a 2010, foram notificados 1.958 casos.

Na Capital, a Regional I é a mais complicada. Bairros como Barra do Ceará e Álvaro Weyne, apresentaram seis e quatro casos da doença, respectivamente. O problema já se tornou de saúde pública em Fortaleza e preocupa a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). “Hoje, trata-se de uma endemia que já se estabeleceu na cidade”, ressalta o médico infectologista, Anastácio Queiroz.

Apesar de classificada como uma doença de caráter rural, desde 2006, a leishmaniose se urbanizou por causa da boa adaptação do mosquito ao ambiente das grandes cidades. Hoje, o flebototímeno é encontrado em 90% dos bairros de Fortaleza e se prolifera em matéria orgânica em decomposição. A migração das pessoas e dos cães para as cidades é uma das causas, segundo o infectologista. Os desmatamentos, os processos migratórios e o crescimento desordenado também contribuem para a expansão e alteração do perfil epidemiológico do calazar. E Fortaleza vem sofrendo as consequências dessa mudança de maneira intensa.

O problema é que os humanos e outros animais infectados são considerados reservatórios da doença, uma vez que o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los. De acordo com o coordenador da leishmaniose do Centro de Zoonose de Fortaleza, Sérgio Franco, a preocupação é com os cães, cuja doença é grave, de curso lento, de difícil diagnóstico e de fácil transmissão, tanto para os animais quanto para os homens.

Prevenção

Hoje, ações de combate ao calazar giram em torno apenas da prevenção por meio da eliminação dos reservatórios. Os cães contaminados que possuam exames de comprovação laboratorial são submetidos à eutanásia, já que não tem como eliminar o transmissor, o mosquito, cujo habitat são plantas e territórios úmidos, locais de difícil acesso para o fumacê – usado para eliminar o mosquito da dengue.

O coordenador explica que os animais de rua são um risco, mas que o Centro de Zoonose não tem como recolhê-los, abrigá-los e realizar eutanásia nos que estão infectados, como era feito antigamente. “Hoje, a gente só faz isso com os animais domésticos que os donos nos procuram”.

A maior dificuldade enfrentada é a falta de diagnóstico precoce. “Alguns profissionais não têm contato com os doentes, por isso acabamos tendo problemas com a detecção do calazar”. Porém, Sérgio Franco destaca que o Município tem trabalhado com o soro K39 para realização do diagnóstico, o que agiliza e facilita o processo. Além disso, os sintomas são comuns a outras doenças: febre, dor de cabeça e apatia. O tratamento é feito com medicamentos. “Em algumas pessoas, parece uma infecção viral”, alerta o médico Anastácio Queiroz.

Saneamento

Outra ação é o saneamento ambiental e a conscientização da população para não acumular lixo. “A ideia é que todos os agentes de saúde que trabalham no combate à dengue possam ter a informação sobre o calazar e repassem”, frisa Sérgio Franco. As políticas ainda não surtiram efeito no combate à doença. “Mas, pelo menos, os números estão estáveis. Não ho uve um aumento. Estamos mantendo um patamar para que, daqui a dois anos, Fortaleza comece a reduzir o número de casos”, destaca.

Os hospitais São José, Valdemar de Alcântara e Albert Sabin são as unidades de referência em leishmaniose da Capital. Para detectar a doença, é preciso fazer exames específicos. Segundo Anastácio Queiroz, é necessário dar mais ênfase às unidades básicas de saúde para uma atenção maior ao calazar. “A doença aumenta a cada dia e, com ela, a dificuldade de controlar”.

FIQUE POR DENTRO

O que é a doença?

A leishmaniose visceral, conhecida como calazar, é transmitida ao homem, principalmente, por meio da picada do mosquito flebotomíneo. É uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral, causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, que atacam as células de defesa do organismo, afetando a imunidade. Zoonose comum ao cão e humanos, apresenta risco de morte quando compromete órgãos como baço e fígado. A cura é de 95% no homem.

EUTANÁSIA EM ANIMAIS

Política de combate é questionada

Uma prática que vem sendo adotada pelo Município de Fortaleza para reduzir o número de casos da leishmaniose, que é a eutanásia dos cães, não tem surtido efeito. O número de casos não reduz. Até porque existe uma liminar, de 2009, que determina que o p rocedimento só pode ser realizado em animais comprovadamente terminais, com laudo veterinário que confirme a doença. Contudo, especialistas defendem que os cães podem, sim, ser tratados e curados, apesar de o Ministério da Agricultura e da Saúde se posicionarem contra.

Para a presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), Geuza Leitão, o tratamento com medicamento existe e é eficaz, mas falta interesse político para investir. “Ainda há a vacina que tem 92% de comprovação, mas que ainda não foi liberada pelo Ministério da Saúde”, afirma.

O problema é que, segundo o coordenador da leishmaniose do Centro de Zoonose de Fortaleza, Sérgio Franco, os animais continuam sendo reservatórios, mesmo após o tratamento.

“Aqueles cães que podem, devem fazer o tratamento porque a eutanásia não é uma política eficaz no combate à doença”, enfatiza Geuza. Até porque não houve redução dos números, ao contrá rio, eles só aumentaram. No que diz respeito aos animais sem dono, a presidente da Uipa recomenda que eles sejam eliminados, mas sem sofrimento.

De alguns anos para cá, o Centro de Zoonose tem diminuído a eutanásia por causa da liminar. Em 2011, 6.276 animais foram mortos, dos quais 60% estavam infectados por calazar. Já no ano passado, esse número era de 4.319. Em 2009, foram 5.905 animais. De acordo com Sérgio Franco, o cão é o principal autor da doença. “Quando se faz o tratamento contra a doença, estamos permitindo que o animal seja cobaia porque não é algo comprovado. O cachorro pode ficar bom, mas também pode ser que não fique. O tratamento é perigoso porque os cães continuam com o protozoário, mas que poderia ser feito em nível de universidade”.

Ele destaca, ainda, que o problema é que o processo de cura é proibido porque envolve medicamentos voltados para os humanos e, portanto, podem causar resistência ao parasita. Além disso, existe o contrabando e o desvio de remédios dos hospitais, no caso das pessoas que não têm condições de importá-los. “São utilizados produtos que não têm autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)”.

O Brasil é o único país que opta pela eutanásia. De acordo com estudos realizados na Europa, o tratamento contra a leishmaniose não põe em risco a saúde pública, que é uma das alegações do Ministério da Saúde brasileiro para proibir o processo de cura. Pelo contrário, as pesquisas identificaram que quando se mata cães, mais aparece o calazar porque o mosquito transmissor (flebotomídeo) passa a picar o homem porque não tem mais seu vetor preferido. Existem dois tipos de cura: a parasitológica e a clínica. Esta última é que é possível nos humanos e animais.

Solução

Apesar de ser uma medida dispendiosa, a distribuição de coleiras pelos governos seria a solução mais eficaz, conforme especialistas no assunto, o que já foi comprovado em várias cidades de São Paulo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca a eutanásia em terceiro lugar nas soluções para combater a leishmaniose. Como prioridade, está o saneamento básico, ambiental e o controle da higiene. Em segundo plano vem o combate ao mosquito transmissor.

Eutanásia

6,2 Mil animais for am mortos, este ano, pelo Centro de Zoonose de Fortaleza como forma de combater o calazar que tem números elevados na Capital.

Fonte: Diário do Nordeste