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Filhote de Shih Tzu em Fortaleza
Filhote de Shih Tzu em Fortaleza

Venda de filhote de Shih Tzu em Fortaleza

ATUALIZAÇÃO: Vendida.
Para ver outros filhotes de Shih Tzu, acesse o link Filhotes de Shih Tzu.

Filhote de Shih Tzu em Fortaleza

Filhote de Shih Tzu disponível a venda.

Essa filhotinha de Shih Tzu está disponível a venda. Ela possui Pedigree, ou seja, tem procedência garantida, podendo ser consultada toda sua linhagem (pais, avós, tataravós …)

Já vem vacinada e vermifugada. O Shih Tzu é uma ótima raça tanto para adultos, quanto para crianças, além de ser um exemplar canino lindíssimo, com uma linda pelagem que chega a arrastar no chão, caso assim seu proprietário queira.

Trabalhamos com venda permanente de filhotes de Shih Tzu em Fortaleza em nossas 04 lojas, situadas nos bairros Edson Queiroz e Papicu, além dos Shoppings Avenida e Del Paseo.

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Caso queira conhecê-la, visite nossa loja do bairro Papicu:

Avenida Engenheiro Alberto Sá, 173 – Lojas 1 a 5
Tel: (85) 3265-1879

Referência: Esquina com Avenida Engenheiro Santana Júnior, em frente a um Posto de Gasolina e ao lado dos Correios. Próximo à Sorveteria Juarez.

Qualquer dúvida, estamos a disposição. Entre em contato conosco via e-mail, ou ligue para (85) 3265-1879.
Agende uma visita sem compromisso. Ficamos no aguardo de seu contato!

Shih Tzu filhote em Fortaleza
Shih Tzu com Pedigree

Pesquisas que levaram a este artigo:

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Filhotes Vendidos

Trabalhamos com venda de filhotes de: Buldogue Francês (Bulldog Francês), Dachshund, Labrador Retriever, Lulu da Pomerânia (Spitz Alemão Anão) Maltês, Pastor Alemão, Pinscher, Poodle (Micro-ToyToy e Médio), Pug, Schnauzer Miniatura, Shih Tzu e Yorkshire Terrier.

Segue abaixo foto de alguns dos filhotinhos vendidos em nossas lojas:

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Seu bichinho deve ir ao Dentista
Seu bichinho deve ir ao Dentista
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O mau hálito em cães e gatos não é natural e pode ser sinal de algumas doenças mais sérias

Uma simples visita ao médico veterinário para cuidar da saúde bucal do seu pet, pode prevenir alguns problemas ainda mais graves. Assim como nós, eles também estão propensos a desenvolverem doenças por conta da falta de escovação e higiene adequada, como a periodontite e gengivite, que causam infecções bucais.

A gengivite se trata da inflamação das gengivas, podendo se agravar, posteriormente, para a periodontite. O animal que sofre com a gengivite tem dificuldade de mastigar qualquer tipo de alimento, além da vermelhidão e do sangramento da sua gengiva. Já periodontite é uma infecção que pode se espalhar pelo resto do organismo através da raiz dos dentes. Você pode identificar se o seu pet está com a doença agravada, se estiver com salivação em excesso, dor ao abrir o maxilar, mau hálito, sangramento e com a presença de tártaro.

O tártaro, principal fator que compromete a sustentação dos dentes e causa de grandes inflamações nas gengivas, nada mais é do que restos de alimentos acumulados, que formam uma espécie de placa. Se não feita a higienização necessária, o animal pode ter a estrutura dentária prejudicada, o que pode levar à perda dos seus dentes.

Entretanto, a gravidade não é a apenas a infecção bucal ou perda dos dentes. O acúmulo da placa bacteriana também é responsável pelo mau hálito do bichinho. Isso é sinônimo de que alguma coisa não vai bem, podendo ser indício de outras doenças.

Essas bactérias vão para a corrente sanguínea do bichinho, podendo afetar ou agravar doenças em outros órgãos, como fígado, rins e coração.

A remoção do tártaro acumulado deve ser feita com o seu médico veterinário de confiança. O procedimento é bem simples, pois se aplica uma anestesia inalatória, evitando o desconforto do animal.

Prevenção

Não deixe acumular o tártaro para realizar a limpeza: quanto maior o período sem a escovação, mais bactérias estão se acumulando na boca do seu pet. Por isso, para evitar o tártaro e as demais doenças bucais, nada melhor do que a prevenção.

O animais devem ser escovados ainda filhotes, para que isso se torne uma rotina tranquila. O processo deve ser repetido diariamente ou pelo menos três vezes por semana, usando escova e pasta específicas para cães e gatos.

Converse com o seu médico veterinário para escolher a escova adequada, de acordo com o tamanho dele e que tenha cerdas bem macias, para não machucá-lo.
Se a escovação se iniciar com ele já crescido, com certeza irá estranhar.

É preciso ter muita paciência e dedicação, principalmente se o bichinho quiser brincar de mastigar a escova. Alguns especialistas recomendam a escovação após ter feito exercício físico como passeio ou brincadeiras, onde o seu pet vai estar mais cansado e aceitará a escovação com mais facilidade.

Alimentação também ajuda

Nada substitui a escovação diária, porém, uma ótima dica para contribuir no controle da formação do tártaro, é uma alimentação com ração seca, biscoitos e brinquedos mastigáveis. Isso ajuda com que os dentes fiquem limpos e mais saudáveis.

É preciso ficar sempre de olho na saúde bucal do seu pet e o segredo é bem simples: combinar a alimentação adequada com a profilaxia profissional (remoção do tártaro), juntamente com a escovação diária.

fonte: Pet Mag

Coprofagia canina: Como evitar?
Coprofagia canina: Como evitar?
22-03-2012-17-20-03-ilustra-caoO ato de comer fezes é no mínimo repugnante para a espécie humana. Nós nunca desejamos comer fezes sejam as nossas, de outras pessoas ou animais, certo? Só que no mundo animal, mais especificamente no âmbito canino o ato de comer fezes é dito como eticamente normal.  Vou explicar. Para  os cães faze-los é na maioria das vezes extinto de “sobrevivência”. Um exemplo claro disso é a deficiência nutricional.
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As fezes são nutrientes que o nosso  corpo (organismo deles) rejeitou por não precisar mais entre outras coisas. E na cabeça do nosso melhor amigo se está faltando no seu organismo, os nutrientes presentes nas fezes podem ser reaproveitados. De fato elas podem ser consideradas até apetitosas aos cães.

Quando sintoma de um problema maior

Como falamos a coprofagia é normalmente problema de ingestão de nutrientes e apesar de normalmente ser um “desvio de comportamento” há aspectos clínicos que devem ser avaliados, tais como sugere a Revista Veterinária:
“Insuficiência pancreática exócrina, enteropatia inflamatória, parasitismo intestinal, hipertireoidismo, diabetes, hiperadrenocorticismo, deficiência nutricional, anemia por deficiência de ferro e doenças neurológicas são algumas das causas clínicas a serem citadas.”
Para descartar qualquer causa clínica você deveria levar o seu melhor amigo para um exame. Caso ele apresente alguma dessas patologias, sob tratamento a coprofagia deverá cessar.  Ainda no âmbito veterinário comportamental é importante citar que as fêmeas lactantes, para manter o ambiente sempre limpo adicionado com a fraqueza após o parto comem as fezes do filhote. Esse comportamento é normal e psicologicamente saudável, portanto deve ser ignorado.

Faça e observe

A principal suspeita nesses casos é a deficiência nutricional como falamos.  Então a primeira coisa a se fazer é olhar para o que ele está comendo.  Reveja alguns aspectos como:
  • Tipo de ração: A ração que você fornece é adequada ao seu cachorro?
  • Várias vezes ao dia é melhor: Cães que comem uma vez ao dia não absorvem todos os nutrientes presentes no alimento fornecendo assim “cocozinhos deliciosos” cheios de nutrientes não digeridos. Um grande convite ao banquete é lançado.

De pai para filho

Filho de peixe, peixinho é“. Essa expressão popular ajuda a explicar uma das prováveis causas da coprofagia, a imitação. O cachorro tende a te seguir como seu líder. Se você limpa as fezes na sua frente ele entende que o cocô não pode ficar ali e para lhe agradar pode estar comendo as fezes para deixar o ambiente limpo como você faz. O jeito mais fácil de eliminar esse comportamento é não limpá-las mais na sua frente. Interessante, não?

Fezes como droga canina

Imagine uma pessoa infeliz, que recorre às drogas para se sentir bem novamente. Agora, no lugar da pessoa, pense em um cachorro e a droga pelas fezes e terás o entendimento da causa. Se o seu animalzinho não tem convívio social e não há brinquedos para se divertir, sua imaginação começa a fluir e até o cocô é atrativo para brincadeiras, até depois virar um belo petisco. Se isto ocorre em sua casa, a “reabilitação” com brinquedos aliados a “apadrinhamento” da higiene e pequenos petiscos devem acabar com a dependência  da “cococaina”.

Sofrimento Compensatório

As vezes o pet faz isso para chamar a atenção. No lugar de brigar, quando ele se aproximar, brinque com ele, passeie, faça carinho.

Layout é importante

Em muitos casos o comportamento é desencadeado por falta de espaço ou higiene do animal.  Se você notar, os cães não fazem as suas necessidades perto da onde comem e dormem. Isso porque faz parte do princípio de higiene deles. Portanto reveja se os potes de comida não ficam perto do local proposto para a evacuação. Colocá-los distante um do outro ajuda na prevenção de novos acidentes.
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fonte: Cão Feliz

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  • coprofagia canina
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Cão destruidor: O que fazer?
Cão destruidor: O que fazer?

cao-destruindo-a-casa-10548Algumas raças de cães são mais ativas que outras. Por consequência, há um número considerável de animais que possa apresentar um comportamento destrutivo. Os do grupo Terrier, por exemplo, têm em seu sangue o impulso de serem grandes caçadores, o que somado à falta de atividade, disciplina e presença constante de um líder, pode desencadear a ansiedade do cão e torná-lo um destruidor.

No entanto, com paciência e um pouco de dedicação, é possível melhorar bastante o convívio entre o pet e os objetos e móveis da casa. É o que afirma o especialista em comportamento canino do Núcleo Pet, Jorge Pereira. “É importante que o dono desenvolva atividades físicas e psicológicas com o cão para que ele não fique muito tempo ocioso”, comenta o adestrador. “Como costumo dizer, ‘cachorro cansado não tem tempo de fazer arte’”, brinca.

No caso de cães que têm hábito de roer objetos plásticos, como para-choques, retrovisores, etc., o comportamento inadequado pode estar ligado a estímulos aos quais eles foram submetidos quando filhotes. Brinquedos plásticos, tais como garrafas pet e bolas, são alguns exemplos. “Muito comuns também são os cachorrinhos muito brincalhões que consideram tudo o que acham pela frente um brinquedo em potencial: um sapato italiano, uma bela bolsa, um celular, entre outras coisas”, comenta o especialista.

Ainda segundo Jorge, nestes casos é importante que o cãozinho tenha uma rigorosa rotina de atividades, com muitos exercícios, e que o tutor brinque com ele e utilize brinquedos de alta resistência, com formato anatômico, que não machucam a boca do cachorro, e que ele possa brincar bastante e se divertir.

Há também casos em que os animais são destrutivos por conta de um distúrbio de comportamento, que são considerados os mais complicados de serem resolvidos. Cães que só destroem as coisas quando seu tutor sai e, quando ele volta e se depara com a bagunça, o pet demonstra arrependimento, é um exemplo do distúrbio comportamental. “Estes casos, muitas vezes, estão ligados à síndrome da separação.

Isso acontece quando o cão é levado para todo lugar em que o dono vai e, quando ele se vê longe da pessoa que lhe traz conforto e segurança, ele utiliza ferramentas para chamar atenção e conseguir o que quer”, comenta Jorge. “Quando ele destrói algo, quem ele quer vai aparecer, mesmo que seja para brigar com ele. E tem outra coisa, o dono não vai mais deixá-lo sozinho e isso é tudo que ele quer”, completa.

Estabelecer disciplina para o amigo de quatro patas é o primeiro passo para resolver o problema. Segundo Jorge, uma das técnicas é realizar saídas curtas, indo e retornando rápido, para o dono mostrar que não vai abandoná-lo. Depois disso, ir aumentando gradativamente as saídas, até que o pet fique tranquilo mesmo sem a presença humana.

Em situações mais complexas, quando o animal sofre de fobia ou ansiedade, ele apresenta muito medo ou realmente pavor de algumas coisas, ou até mesmo de sons. Em alguns casos, além de destruir tudo que está ao seu alcance, o cão também corre um grande risco de se machucar, já que entra em um estado de pânico profundo. “Nestes casos é importantíssimo um trabalho em conjunto, entre um comportamentalista e um veterinário que também tenha conhecimento em comportamento”, comenta o especialista, que completa dizendo que “receitas milagrosas ou treinamentos que resolvem tudo em dois minutos não funcionam, pois muitos desses cães têm apenas uma melhora momentânea em seu comportamento, quando na verdade eles precisarão de acompanhamento constante”.

Sempre que o cão apresentar um comportamento estranho ou diferente, é necessário levá-lo a um veterinário de confiança. Depois de descartada qualquer possibilidade de o mascote estar com algum problema de saúde, o dono deve procurar um profissional para ajudá-lo a resolver um problema de comportamento.

fonte: PetMag

Cuidados com seu Pet no Verão
Cuidados com seu Pet no Verão

Donos devem levar cachorros para passear antes das 10h e após as 18h. Gatos devem ter mais fontes de água à disposição, diz veterinária.

 

Cachorros e gatos de estimação exigem cuidados extras em dias de calor e de sol. O consumo de água, o tamanho dos pêlos, o local onde o animal dorme, o uso de ventiladores, tudo deve ser bem observado pelos donos no verão.

Os passeios, no caso dos cães, devem ser feitos em horários em que o sol não esteja tão forte. Uma orientação para evitar o sol é levar o pet para passear antes das 10h e após as 18h, afirma Maurício Duarte, médico veterinário do Hospital Cães e Gatos de Osasco, na Grande São Paulo.

“É importante ficar atento para o caso de cachorros de focinho curto, de raças como boxer, pug e bulldog. Eles têm mais dificuldade para trocar calor”, afirma Duarte. Como os cães transpiram pelo focinho, em dias quentes animais com esta característica podem ter mais dificuldade para respirar, para suar e até para dormir, pondera o veterinário. “Cerca de 90% dos casos de insolação e de problemas relativos ao calor que atendemos ocorrem com estes cachorros.”

Duarte orienta os donos de pets a evitarem ventilador incidindo diretamente no animal. “O proprietário faz isso com boa intenção, mas dependendo do cachorro, pode causar traqueíte”, diz ele. A traqueíte também é conhecida como “tosse canina” e é uma infecção das vias respiratórias.

Hidratação

Cães e gatos precisam beber mais água no verão, afirmam veterinários. No caso de passeios com cachorros, é bom oferecer a eles uma fonte de água a cada 15 ou 20 minutos, diz a médica veterinária Camilla Francisco, do pet shop Mercado Animal.

“Raças com peles mais sensíveis, como o pit bull, podem requerer passar um protetor solar antes dos passeios, mesmo nos horários com menos sol”, afirma Camilla. Ela ressalta que a indicação é usar protetor solar comum, o mais neutro possível, sem cheiro e cor. Há protetores específicos para cães e gatos nos Pet Shops.

Patas Queimadas

O veterinário do Hospital Cães e Gatos ressalta ocorrerem casos de cachorros que chegam com queimaduras na planta das patas, o chamado “coxim”, devido ao animal ter sido levado para passear por longos períodos em local com asfalto ou calçada em dia muito quente.

“Acontece com frequência. A gente orienta a levar o cachorro para uma área de grama, um parque”, diz Duarte. Estes locais são melhores para o cão passear e ajudam a evitar que os animais sofram queimaduras.

Aparar a pelagem do cachorro também é importante no verão, afirma Duarte. “Para os cachorros peludos, a orientação é fazer tosa se possível”, diz o veterinário.
“Outra coisa que acontece e é comum é o animal se jogar na piscina. Labrador, principalmente, se joga mesmo. Já pegamos animal afogado, com infecção no ouvido”, ressalta Duarte. É preciso tomar cuidado nestes casos, considera o veterinário.

Duarte ressalta que protetor solar em cachorro deve ser passado nas orelhas, principalmente nas bordas, e no focinho. “São os locais mais afetados”, diz ele. Com relação à exposição ao sol, a veterinária do Mercado Animal avalia que bichos com pelagem clara, pelos mais curtos e os albinos são os mais suscetíveis.

“Bull terrier, pit bull costumam ter pelos mais brancos, e já têm uma predisposição genética para ter dermatopatias [doenças de pele]“, diz a especialista. Outras raças que exigem cuidados com o sol são dálmatas, lhasa apso e shih tzu, assinala Camilla.

Cuidados com Gatos

Os gatos em geral exigem menos cuidados porque não precisam ser levados para passear, afirma Camilla. “Eu deixaria a água corrente, em torneiras ou outras fontes, abertas por mais tempo do que o normal”, diz ela, referindo-se à hidradação dos bichos.

Para fazer o animal beber mais água, uma dica é deixar duas ou três fontes de água corrente em casa, afirma o veterinário do Hospital Cães e Gatos. “Dobra a quantidade de água que ele toma, se deixar o líquido em movimento”, afirma.

Texto adaptado de G1 (Globo.com)