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Cuidados com seu Pet no Verão
Cuidados com seu Pet no Verão

Donos devem levar cachorros para passear antes das 10h e após as 18h. Gatos devem ter mais fontes de água à disposição, diz veterinária.

 

Cachorros e gatos de estimação exigem cuidados extras em dias de calor e de sol. O consumo de água, o tamanho dos pêlos, o local onde o animal dorme, o uso de ventiladores, tudo deve ser bem observado pelos donos no verão.

Os passeios, no caso dos cães, devem ser feitos em horários em que o sol não esteja tão forte. Uma orientação para evitar o sol é levar o pet para passear antes das 10h e após as 18h, afirma Maurício Duarte, médico veterinário do Hospital Cães e Gatos de Osasco, na Grande São Paulo.

“É importante ficar atento para o caso de cachorros de focinho curto, de raças como boxer, pug e bulldog. Eles têm mais dificuldade para trocar calor”, afirma Duarte. Como os cães transpiram pelo focinho, em dias quentes animais com esta característica podem ter mais dificuldade para respirar, para suar e até para dormir, pondera o veterinário. “Cerca de 90% dos casos de insolação e de problemas relativos ao calor que atendemos ocorrem com estes cachorros.”

Duarte orienta os donos de pets a evitarem ventilador incidindo diretamente no animal. “O proprietário faz isso com boa intenção, mas dependendo do cachorro, pode causar traqueíte”, diz ele. A traqueíte também é conhecida como “tosse canina” e é uma infecção das vias respiratórias.

Hidratação

Cães e gatos precisam beber mais água no verão, afirmam veterinários. No caso de passeios com cachorros, é bom oferecer a eles uma fonte de água a cada 15 ou 20 minutos, diz a médica veterinária Camilla Francisco, do pet shop Mercado Animal.

“Raças com peles mais sensíveis, como o pit bull, podem requerer passar um protetor solar antes dos passeios, mesmo nos horários com menos sol”, afirma Camilla. Ela ressalta que a indicação é usar protetor solar comum, o mais neutro possível, sem cheiro e cor. Há protetores específicos para cães e gatos nos Pet Shops.

Patas Queimadas

O veterinário do Hospital Cães e Gatos ressalta ocorrerem casos de cachorros que chegam com queimaduras na planta das patas, o chamado “coxim”, devido ao animal ter sido levado para passear por longos períodos em local com asfalto ou calçada em dia muito quente.

“Acontece com frequência. A gente orienta a levar o cachorro para uma área de grama, um parque”, diz Duarte. Estes locais são melhores para o cão passear e ajudam a evitar que os animais sofram queimaduras.

Aparar a pelagem do cachorro também é importante no verão, afirma Duarte. “Para os cachorros peludos, a orientação é fazer tosa se possível”, diz o veterinário.
“Outra coisa que acontece e é comum é o animal se jogar na piscina. Labrador, principalmente, se joga mesmo. Já pegamos animal afogado, com infecção no ouvido”, ressalta Duarte. É preciso tomar cuidado nestes casos, considera o veterinário.

Duarte ressalta que protetor solar em cachorro deve ser passado nas orelhas, principalmente nas bordas, e no focinho. “São os locais mais afetados”, diz ele. Com relação à exposição ao sol, a veterinária do Mercado Animal avalia que bichos com pelagem clara, pelos mais curtos e os albinos são os mais suscetíveis.

“Bull terrier, pit bull costumam ter pelos mais brancos, e já têm uma predisposição genética para ter dermatopatias [doenças de pele]“, diz a especialista. Outras raças que exigem cuidados com o sol são dálmatas, lhasa apso e shih tzu, assinala Camilla.

Cuidados com Gatos

Os gatos em geral exigem menos cuidados porque não precisam ser levados para passear, afirma Camilla. “Eu deixaria a água corrente, em torneiras ou outras fontes, abertas por mais tempo do que o normal”, diz ela, referindo-se à hidradação dos bichos.

Para fazer o animal beber mais água, uma dica é deixar duas ou três fontes de água corrente em casa, afirma o veterinário do Hospital Cães e Gatos. “Dobra a quantidade de água que ele toma, se deixar o líquido em movimento”, afirma.

Texto adaptado de G1 (Globo.com)

Nossa comida x Comida dos animais
Nossa comida x Comida dos animais

Olhar irresistível de seu bichinho enquanto sua família faz uma refeição: e agora, o que fazer? Não há outra solução, é ser forte e resistir, pois o organismo dos animais é bem diferente do ser humano, chegando à disparidade de um simples chocolate poder até matá-lo. Por isso, se deseja oferecer algo diferente de ração, busque saber sobre os efeitos que tal alimento pode trazer ao organismo de seu pet.

Alguns veterinários defendem que, no lugar de ração, deva ser dado somente alimentos naturais. Já outros, defendem que somente deve ser dada ração, por já conter todos os nutrientes necessários. Independente de que visão se veterinário adote, é necessário também observar o seu tempo: há disponibilidade de tempo para fazer alimentos naturais para seu pet, tendo em vista que rapidamente estragam?

Aos que desejam iniciar a dieta ração + alimentos, é preciso cuidado e muita disposição para prepará-los da maneira correta (sem condimentos) e oferecê-los religiosamente ao animal, sempre observando a validade. “É imprescindível ter organização e disciplina. Dá para preparar as porções rapidamente e congelar por 20 a 30 dias, o que agiliza tudo. Mas é importante se programar para comprar os alimentos e prepará-los, montar as refeições usando sempre balança digital de cozinha (para ficar dentro do indicado, sem oferecer a mais ou a menos) e se comprometer a seguir as orientações para a dieta. Nada de começar fazendo tudo certinho e depois ir ‘descambando’, deixando de pesar as refeições, oferecendo alimentos inapropriados”, explica Sylvia Angélico, veterinária e autora do site Cachorro Verde.

De acordo com a especialista, se você optar por dar ração ao seu cachorro ou gato, pode complementar a nutrição com 10% de comida natural – muito bem selecionada, claro. Então, se seu bichinho come 300g de ração por dia, está liberada uma porção de 30g de outros alimentos (sempre lembrando-se de observar quais aliemtnos não fazem mal). Mais do que isso resulta em um desequilíbrio, porque a comida industrial tem a fórmula calculada para fornecer as quantidades diárias dos elementos nutricionais de que o animal precisa, não necessitando de um complemento.

Pode/Não Pode

Confira abaixo uma listagem do que pode e o que não pode ser dado:

Não Pode:

  • Cebola: possui uma substância capaz de causar anemia nos animais;
  • Leite: maioria dos pets possui intolerância à lactose;
  • Chocolate: pode gerar problemas cardíacos e neurológicos;
  • Sementes de maçã: possuem cianeto, substância que faz bastante mal ao estômago;
  • Ossos cozidos: podem vir a perfurar o estômago de seu animal. Opte por osso cru;
  • Uvas e passas: danos renais.
  • Batatas cruas: podem causar problemas intestinais, em virtude da solamina;
  • Alimentos com açúcar e farinha branca: não possem nutrientes e somente “incham” o animal;

Pode (sempre limitando a quantidade):

  • Osso cru: fonte de cálcio, além de contribuir na limpeza dos dentes e servir para divertir o pet;
  • Carne: bastante proteína e fósforo;
  • Frutas (exceto as citadas acima): além de serem deliciosas, possuem vitaminas;
  • Legume: também fonte de vitaminas;
  • Víscera: rica em vitamina B e ferro;
  • Ovo: muita vitamina, além de alto valor biológico;
  • Peixe: baixíssimo teor de gordura, além de possuir um misto de minerais e vitaminas;
  • Cereal cozidos: fonte de proteína;

Texto adaptado de PetMag

Pesquisas que levaram a este artigo:

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Qual escolher: Machinho ou Fêmea?
Qual escolher: Machinho ou Fêmea?

A forma mais sábia de escolher o sexo do seu futuro cãozinho, é analisando cuidadosamente as características de cada gênero, e, principalmente, conhecendo que tipo de mudanças de comportamento e hábitos, o desenvolvimento hormonal pode trazer ao seu filhote.

A primeira coisa a fazer é acabar com certos mitos. Era comum há algum tempo se achar que a fêmea só dava trabalho: tinha o problema do cio; podia ficar prenha; não era tão boa guarda, por não ser tão agressiva, etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse “histérica” e hipersensível. Em outras palavras: A fêmea era considerada um problema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo, e começou-se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é tamanho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a você.

De fato as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você morar num apartamento; ou ainda se você morar num local onde sua fêmea não tenha como ficar separada dos “pretendentes” que podem aparecer à sua porta.

Sabendo disso, as petshops estão cheias de opções interessantes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas especialmente feitas para as cadelinhas que moram em apartamentos usarem “naqueles dias”. Estas calcinhas são super absorventes, e impedem que seus móveis e tapetes fiquem sujos de sangue.

Outra boa opção é usar um spray anticheiro na cadelinha. Este spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cães de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, é claro, não dispensa você de cuidar para que sua “menina” fique longe dos garanhões, mas já ajuda bastante. O ideal mesmo é ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar acidentes.

Esta dita “histeria” que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda. É fato que certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém, tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de histeria. Algumas ficam mais quietas, outras mais irritadiças, outras ainda mais melancólicas, e, sem dúvida algumas ficam muito alteradas. Porém isto é uma exceção à regra. A chamada “Gravidez Psicológica” também pode acometer algumas fêmeas, mas também estamos falando de uma minoria. A grande maioria passa por este período sem maiores problemas.

Já os machos não têm cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram nesta fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas, e quando se dão conta já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se decidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefone. Desta forma você dá a oportunidade para que alguém possa entrar em contato, para informar onde está o seu cão.

Um problema comum, também, na época de acasalamento é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, estes machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder, e, por conseqüência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Estas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta. Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco, e, invariavelmente precisando de uma visita urgente ao veterinário.

A questão da demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adulto. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território (com uma secreção de cheiro bastante forte) para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comportamento seja por não serem líderes natos, por não compartilhar territórios com outros cães; ou ainda por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos este comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar.

Quem é o melhor guarda?

Outro mito bastante difundido é o de que o cão macho é melhor cão de guarda que a fêmea. Tal mito deve estar ligado à idéia de que um bom cão de guarda deve ser necessariamente muito agressivo, e por uma questão hormonal, os machos são sabidamente mais agressivos que as fêmeas. Em primeiro lugar, o bom cão de guarda não precisa ser agressivo, ele precisa ser valente. Além disso, é certo que muitas fêmeas podem ser muito mais valentes que muitos machos. Não é o sexo do cão que vai determinar sua valentia, mas sim o seu temperamento.

Há aqui uma diferença interessante: as fêmeas costumam guardar as pessoas; os machos guardam o território. Tal diferença provavelmente se dá devido à sua vida selvagem, onde os machos cuidam do território, e as fêmeas dos filhotes e membros mais fracos da matilha.

Outra questão a se abordar na questão da guarda, é que os cães machos podem ser facilmente distraídos se for jogada uma fêmea no cio (ou mesmo simplesmente jogando-se um pano com cheiro de cio) no terreno que ele guarda. O instinto de reprodução é muito forte, e se sobrepõe a todos os outros. Tal macho abandonará seu posto sem pestanejar, indo atrás da fêmea. Já as fêmeas dificilmente podem ser ludibriadas tão facilmente, inclusive por serem mais desconfiadas.

É bom deixar claro que não estou aqui para crucificar os machos e fazer a apologia das fêmeas, só estou colocando claramente que muitos mitos não têm qualquer fundamento.

Em favor dos machos devo falar da sua inegável beleza. Na grande maioria das espécies animais, o macho é infinitamente mais bonito que a fêmea. Como em muitos casos temos muitos machos para poucas fêmeas receptivas, a competição entre eles é muito mais acirrada, fazendo com que em muitas espécies tenhamos machos lindíssimos, e fêmeas absolutamente sem graça. O pavão é um ótimo exemplo: alguém se lembra de ter visto uma fêmea??? Provavelmente não, mas todos nos lembramos daquele “leque” maravilhoso que só os machos têm. No mundo canino não seria diferente. O macho é muito mais forte, robusto; tem um porte mais bonito; e um ar de majestade que a fêmea nem sonha em ter. E, como dizia o nosso querido Vinícius de Moraes “as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental”. Frase difícil de negar.

Outra diferença Importante a ser considerada: é muito mais fácil termos um macho-brigão do que uma fêmea brigona. As fêmeas costumam estabelecer a liderança entre elas de forma mais rápida, clara e muito mais duradoura. Ao contrário dos machos, as fêmeas não costumam desafiar a fêmea-líder para tomar-lhe a liderança. Uma vez estabelecida a hierarquia, esta durará muitos anos, ou até que esta fêmea-líder não tenha mais condições físicas para manter este posto. Só então ela será destronada. Isto acaba por determinar um comportamento social muito tranqüilo e menos competitivo entre as fêmeas. E, como é muito improvável que um macho a ataque, se ela for bem socializada, e souber respeitar as regras do mundo canino, não terá muitos problemas nas ruas e praças na companhia de outros cães. Já no caso de um macho, este relacionamento social pode mudar radicalmente quando ele entrar na puberdade.

Uma questão muito importante a ser considerada é que muito dos comportamentos, e características descritas aqui são devidos ao desenvolvimento hormonal dos cães. Por isso mesmo, muitos deles podem ser evitados, ou ainda controlados, através da castração do cão.

Uma escolha bem feita é aquela feita sobre dados reais, e não sobre mitos. Para descobrir qual é a sua escolha ideal, você precisa analisar racionalmente tais características, e ver quais delas serão mais penosas para você. Pense, e escolha sem pressa. Este é um relacionamento que deve durar no mínimo 10 anos, portanto, é necessário todo cuidado nesta escolha.

Boa sorte!

Créditos: Maíce Costa Carvalho

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Filhote de Schnauzer Miniatura em Fortaleza

Filhote de Schnauzer em Fortaleza, com Pedigree. Venha conhecê-los!

Filhote de Schnauzer em Fortaleza.

Filhote de Schnauzer vendido pela Baby Dog.

Schnauzer em Fortaleza

O Schnauzer Miniatura consiste na diminuição da raça Schnauzer, permanecendo todas as suas características e comportamento padrão.

É um cão bastante ativo, além de obediente, afetuoso e extremamente fiel. É a raça de cão ideal para suprir a energia das crianças. Quando é deixado de lado, late para chamar atenção e ter companhia. Gosta de toda a atenção para si.

Excelente para apartamento, o Schnauzer não se importa com o tamanho do local, desde que tenha sempre o dono ao seu lado.

É uma raça extremamente higiênica e inteligente. Com uma tosa bem exótica, o Schnauzer chama atenção por onde passa.

OBS: Somente vendemos animais para Fortaleza, Ceará.

As cores padrões da raça, são:

  • Branca:
  • Preta;
  • Preta e Prata;
  • Sal e Pimenta;

Trabalhamos com venda permanente de Schnauzer Miniatura de excelente procedência, tendo constantemente exemplares da raça disponíveis a venda.

Confira abaixo, algumas fotos de filhotinhos de Schnauzer Miniatura vendidos pela Baby Dog:

Venda de Filhote de Schnauzer em Fortaleza

Ficou interessado(a)? Faça-nos uma visita sem compromisso 😉
Segue abaixo os endereços de nossas lojas físicas:
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  • Aldeota
    Avenida Santos Dumont, 3131 – Piso L2 (Shopping Del Paseo)
    Tel: (85) 3182-4444

Referência: Em frente a Caixa Econômica Federal.
Como Chegar: http://bit.ly/ComoChegarBDDelPaseo

  • Meireles
    Avenida Dom Luis, 300 – Lojas 105 e 106 (Shopping Avenida)
    Tel: (85) 3456-3300

Referência: Em frente a Paróquia da Paz.
Como Chegar: http://bit.ly/ChegarBDMeireles

  • Papicu
    Avenida Engenheiro Alberto Sá, 173 – Lojas 1 a 5
    Tel: (85) 3265-1879

Referência: Esquina com Av. Engenheiro Santana Jr, em frente a um Posto de Gasolina e ao lado dos Correios.
Como Chegar: http://bit.ly/EndBDPapicu

Outros Filhotes

Trabalhamos, também, com outras raças de cães. São elas: Bulldog Francês (Buldogue Francês), Dachshund, Labrador Retriever, Lulu da Pomerânia (Spitz Alemão Anão), Maltês, Pastor Alemão, Pinscher, Poodle (Micro, Toy e Médio), Pug, Shih Tzu e Yorkshire Terrier, além de Gatinho Persa.

Caso queira conhecê-los, clique no link “Venda de Filhotes em Fortaleza“, disponível na aba superior desta página.

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Ajude o Fabian a recuperar o Luke

Fabian, um garoto de 11 anos, está sem seu cãozinho, o Poodle Luke, considerado por ele, seu irmãozinho.
Ele foi ao programa “João Inácio Show”, da TV Diário e fez um apelo comovente. Assista ao vídeo abaixo.



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História

Fabian, um garoto apaixonado por cães, acabou por perder seu cachorrinho Luke, de 07 anos.
A tristeza é tamanha, que ele está para entrar em depressão, tamanha falta que o bichinho faz (confira no vídeo).

Ele perdera a vontade de jogar bola, estudar, e está recebendo tratamento por uma neorologista e uma psicóloga.
Chega até mesmo a sonhar e a procurar o cachorrinho por todo lado, tendo frequentes crises de choro, devido à sua falta.

Sem saber o que fazer, sua mãe, Ana Cláudia, fora ao programa “João Inácio Show”, da TV Diário, pedir para que ajudem-a na busca pelo Luke.

Sumiço

Luke foi visto pela última vez na Praia de Iracema, as 17h de quarta-feira, dia 30 de maio, próximo ao Colégio Antares.

Problema

Segundo Ana Cláudia, mãe de Fabian, o cachorrinho tem um probleminha de hérnia, que somente ela saberia tratar, por ser um problema antigo, que ele adquiriu desde novinho.

Afora isso, Luke é extremamente apegado com todos de casa, convivendo com eles desde 2005.

Contato

Se você encontrou algum cachorrinho parecido com o Luke, por favor, contate-os pelo telefone abaixo.
Se não encontrou mas se sensibilizou com a matéria, ajude divulgando este link e o link do vídeo, hospedado no You Tube. Sua ajuda é muito importante!

Telefone: (85) 8871-0848
Facebook: http://www.facebook.com/anaclaudia.novais.10

Cão é agredido com um machado
Kona (à esquerda) e seu agressor (à direita)

Kona (à esquerda) e seu agressor (à direita)

No dia 19 de março, um golden retriever chamado “Kona”, sofreu um ataque brutal.

Ricky Lee Knowles da cidade de Orting, Washington (EUA), é acusado de atrair Kona para o seu quintal com petiscos, e atacar o animal com um machado. As informações são do jornal Komo News.

O ataque violento deixou o cão com o crânio fraturado e o maxilar quebrado; mesmo assim, o cachorro sobreviveu. Agora, Kona está tendo uma recuperação milagrosa em um hospital veterinário da região. A equipe encarregada do seu tratamento o considera um “garoto de sorte.”

Não está claro o que fez o vizinho surtar e se voltar com tanta raiva contra o golden retriever. Há um ano atrás, Knowles reclamou dos latidos do cachorro, mas de acordo com o tutor de Kona, Sam Hokanson, esse problema foi discutido e resolvido.

O acusado foi solto sob fiança de US$ 20.000,00.

No dia 20 de março ele alegou ser inocente das acusações de invasão de propriedade e crueldade animal. Os policiais também encontraram veneno de rato e petiscos para cachorro na casa do suspeito.

Fonte: ANDA