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Categoria: Informativo

Poodle Micro Toy em Fortaleza

Venda de filhotes de Poodle Micro Toy em Fortaleza, Ceará. Trabalhamos com animais com procedência garantida, vacinados e vermifugados, e com Certificado de Procedência.

Campanha “Diga não à Leishmaniose”
Campanha “Diga não à Leishmaniose”

Conscientes dos males e periculosidade da leishmaniose, diversos artistas já estão apoiando a campanha “Diga Não à Leishmaniose”, idealizada e coordenada por Marli Pó, ex-assessora de Clodovil Hernandes. Entre as celebridades que participaram das sessões de fotos com o renomado fotógrafo internacional de pets, Lionel Falcon, estão Hebe Camargo e as apresentadoras Daniele Albuquerque e Flávia Noronha.

A campanha chega com tudo para conscientizar a população sobre a leishmaniose visceral, grave doença de saúde pública por se tratar de uma zoonose de alta letalidade, que é transmitida tanto aos cães, quanto aos humanos, por meio da picada de um inseto conhecido popularmente como “mosquito palha”.

“Desde que presenciei o que Clodovil passou com seus cães, e na espera de um resultado de exame de sangue do Grande Otelo, passei a pesquisar sobre a doença e a ser adepta a causa da leishmaniose, luto pela conscientização e prevenção dos cães e da população”, conta Marli Pó, sobre o momento em que soube em 2004, que os cães de Clodovil haviam sido infectados pela doença em Ubatuba/SP.

Muitos outros artistas já estão agendando as fotos com seus próprios cães para apoiar a campanha! É só esperar para ver!

Panorama da leishmaniose visceral no Brasil

O Brasil registra 90% dos casos da doença na América Latina, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) e hoje a doença já se espalhou por 21 estados brasileiros atingindo as cinco regiões do país. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 2000 a 2009 foram registrados 34.583 casos humanos, com 1.771 mortes. Em 2009, a região Nordeste apresentava 47,5% dos casos, seguida pelas regiões Norte (19,2%), Sudeste (17,4%), Centro-Oeste (7,4%) e Sul (0,2%).

De 2000 a 2009 foram registrados 34.583 casos de Leishmaniose Visceral no país, com média anual de 3.458 casos confirmados. Nesse mesmo período, ocorreram 1.771 óbitos pela doença, representado por uma letalidade de 5,1%.

Conscientização e alcance nacional

A intenção de Marli Pó e de seus apoiadores é que a campanha torne-se notoriedade no Brasil inteiro, para que as pessoas se informem mais sobre essa grave doença e tomem conhecimento sobre esse mal que está mais perto de todos nós do que imaginamos. ”Precisamos estar mais próximas dessas pessoas que sofrem com essa doença, os cães, pobrezinhos, temos que defendê-los para que tenham direito a vida!”

O pontapé inicial para essa divulgação já foi dado! A Campanha “Diga Não à Leishmaniose” foi veiculada, com exclusividade, para a revista Isto É Gente, que usou uma foto de Hebe Camargo dando seu consagrado selinho em Otelo, cão que foi presenteado por Clodovil à Marli, idealizadora e coordenadora da Campanha.

9 de Setembro – Dia do Médico Veterinário



O Médico Veterinário é um profissional de mão cheia.

Ele atua na produção e inspeção de alimentos de origem animal e contribui para evitar que doenças sejam transmitidas dos animais para os homens. Atua também no ensino e no agronegócio, controla a qualidade dos produtos e alimentos de origem animal no mercado nacional e para exportação.

Este é o Médico Veterinário que cuida do seu animal e faz muitas outras coisas.
O médico Veterinário faz mais, muito mais.

Autor: CFMV

Em 10 anos, haverá vacina contra Leishmaniose

Esquecidas pela indústria farmacêutica, mas capazes de fazer milhões de vitimas mundo afora, doenças como malária, dengue e leishmaniose podem ganhar vacinas em até dez anos. Este é o objetivo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas, que encerra hoje um seminário de três dias no Rio.

Três anos atrás, o órgão, que reúne pesquisadores da Fiocruz, UFRJ, USP e UFMG, assumiu como objetivo o estudo de mecanismos de defesa contra as chamadas doenças negligenciadas. Os trabalhos desenvolvidos desde então seguem avançados — alguns já fazem testes em primatas, última etapa antes de levar os experimentos para testes em humanos. Mas, para prosseguir os estudos pelos próximos dois anos, será necessário um financiamento de R$ 12,5 milhões do governo federal.

– Só agora, com o desenvolvimento dos países em que essas doenças são comuns, o interesse de algumas companhias farmacêuticas aumentou – explica Ricardo Gazzinelli, pesquisador do Centro de Pesquisas René Rachou. – Foi constatado, enfim, que existe um mercado.

A leishmaniose é a doença com resultados mais avançados. Desde 2008 está disponível uma vacina para cães – contaminados pelo mosquito-palha, o mesmo que, logo depois, infecta também o homem.

– O cão é o reservatório dos parasitas – explica Ana Paula Fernandes, bióloga da Faculdade de Farmácia da UFMG. – Conduzimos uma série de estudos para comparar os antígenos, as substâncias que desencadeiam a produção de anticorpos, e um deles se destacou na produção de uma resposta imune.

Para uso em humanos, a vacina teria de passar por adaptações. E a mudança é urgente. Até a década de 90, quase todos os casos ocorriam no Nordeste. Hoje, aquela região responde por apenas metade das ocorrências. A doença avançou para estados onde nunca havia sido registrada antes, como Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo.

– Está praticamente fora de controle – diz Ana Paula. – Essa expansão deve-se à migração das famílias, que levam cães infectados, e à urbanização e ao desmatamento, que fazem o mosquito-palha multiplicar-se com ainda mais facilidade.

A doença causa febre prolongada e provoca anemia, tosse, diarreia e perda de peso. Cerca de 20 mil pessoas são infectadas anualmente pela leishmaniose no Brasil. Um número muito inferior ao da dengue – que, na epidemia de 2008, deixou mais de 1 milhão de vítimas. O desafio é produzir uma vacina que proteja dos quatro sorotipos virais, todos já em circulação no país.

Um dos rumos estudados é a imunização combinada de vacinas de DNA e um vírus quimérico – formado por pedaços de mais de um vírus. No caso, daqueles responsáveis pela febre amarela e pela dengue.

– No Brasil, já temos tradição na produção de febre amarela – lembra Myrna Bonaldo, bióloga e pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz. – Estamos observando, nos primatas, como cada sorotipo se prolifera e se um deles é dominante.

Na malária, a diversidade de “raças” também é um desafio para os pesquisadores. Ou seja, uma vacina contra o Plasmodium vivax, que infecta até 400 milhões de pessoas anualmente no mundo, teria de abranger todas as cepas de parasitas descritas. Quatro proteínas estão sendo desenvolvidas e foram apontadas como possíveis candidatas a esta vacina universal. A doença, letal em muitos casos, provoca febre alta, dores de cabeça e hemorragias.

Fonte: Renato Grandelle (Jornal Extra)

Vacinação
Vacinação

Filhotes de cães e gatos nascem sem proteção imunológica, recebendo anticorpos protetores através do colostro materno (uma espécie de leite especial), durante as primeiras 24 a 48 horas de vida. Em condições normais, esta proteção persiste até ao redor do segundo mês de vida (em alguns casos, os filhotes podem permanecer com anticorpos maternos até completarem 4 meses de vida).

Assim, sob orientação do Médico Veterinário, pode-se iniciar a vermifugação preventiva da mãe antes do acasalamento. Os filhotes podem ser vermifugados ainda bem pequenos (ao redor de 15 dias de vida). Em geral, até completarem 2 meses de vida, os filhotes deverão ter recebido cerca de 2 a 3 doses de vermífugos.

Vale lembrar que a vacinação é um procedimento Médico e deve ser realizada pelo Médico Veterinário. Só ele é capaz de avaliar o filhote, sabendo o melhor momento de vaciná-lo, escolhendo ainda qual o protocolo ideal de vacinação para cada animal.

A vacinação é apenas o primeiro passo para o desenvolvimento da imunidade protetora contra doenças graves e fatais. Para que o filhote possa responder adequadamente ao estímulo da vacina, é importante que ele esteja em boas condições de saúde, livre de parasitas internos (vermes intestinais) e externos (pulgas, carrapatos, piolhos etc.), bem alimentado e longe de animais doentes que possam infectá-lo antes que desenvolva proteção.

Autor: Guia Merial de Filhotes

Nota de Pesar: Falecimento do Prof. Sylvio Barbosa Cardoso

Falecimento do fundador da Faculdade de Veterinária da UECE

Faleceu aos 87 anos de idade, o professor Sylvio Barbosa Cardoso, o mais antigo veterinário do Ceará e fundador da Faculdade de Veterinária (FAVET), seu primeiro coordenador. Professor Sylvio nasceu no Maranhão, em 1924, e tinha duas formaturas: Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em 1948, e em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 1961. Era professor aposentado – disciplina de Parasitologia – da FAVET e foi um dos idealizadores da antiga Fazenda Experimental do Ministério da Agricultura, onde hoje funciona o Campus do Itaperi da UECE.

Professor Sylvio gostava de dizer que “era um veterinário primeiro em tudo”, ou seja, em todas as iniciativas que se relacionam a Medicina Veterinária. Fundou e foi o primeiro presidente do Conselho de Medicina Veterinária, o mesmo acontecendo com a Academia Cearense de Veterinária (ACEVET) e a Sociedade Cearense de Veterinária. O maranhense Sylvio Cardoso fez muito em benefício do conhecimento da medicina veterinária no Ceará. Abraçou este Estado como sua segunda terra natal, tendo recebido o Título de Cidadão Cearense, concedido pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, em 1980. O Reitor da UECE, professor Assis Araripe, ao falar numa solenidade ao professor Sylvio, disse que “a A FAVET e o professor Silvio se confundem, é como se um não existisse sem o outro”. Disse ainda que “Sylvio era um patrimônio da FAVET”

O corpo do professor Sylvio Cardoso está sendo velado na Ethernus, localizada na Rua Padre Valdevino, 1688, esquina com a Rua Dr. José Lourenço, Aldeota. As 15h de hoje, quinta-feira (25/08), será celebrada missa de corpo presente e para esse ato, a família convida toda comunidade da UECE a se fazer presente. O corpo do professor Sylvio Cardoso será cremado na sexta-feira (26/08), no Cemitério Jardim Metropolitano.

Autor: UECE