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Categoria: Entretenimento

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Agressividade é diferente de valentia
Agressividade é diferente de valentia

Sempre que pensamos num cão medroso, nos vem logo à cabeça a imagem do cão submisso, aquele que (literalmente) põe o rabo entre as pernas, e que nem mesmo tem coragem de nos encarar sem se molhar inteiro. Este, no entanto, é só um estereótipo de uma das formas do cão medroso agir. Há muitos cães medrosos que agem de maneira bastante agressiva às situações que o assustam, e que, no entanto, raramente são diagnosticados como tal pelos donos. Na cabeça da grande maioria das pessoas a agressividade está ligada (quase que unicamente) à valentia. Porém, muitas vezes teremos atrás desta agressividade um enorme medo do desconhecido.

Tudo começa na primeira vez em que o filhote, amedrontado, reage agressivamente, e tem êxito ao afastar o alvo do seu medo, que pode ser outro cão, uma criança, ou mesmo seu próprio dono. Neste momento ele aprendeu que sempre que ele enfrentar uma situação que lhe causa medo ele pode agir de forma agressiva, pois o “perigo” acabará. A palavra “perigo” neste caso é bem própria, pois o cão medroso associa todas as situações desconhecidas como um perigo real. Ele não sabe discernir. E, para piorar um pouco mais as coisas, raro é o proprietário que sabe lidar com este tipo de situação.

Como identificar o filhote medroso

  • Filhotes que mostram um medo exagerado de situações novas a ele;
  • Qualquer atitude mais rude pode detonar uma atitude típica de submissão: se agachar; fazer xixi de medo; virar de barriga para cima, etc;
  • Qualquer movimento que você faz com a mão, ele já se abaixa, como se tivesse medo de apanhar;
  • Filhotes que se arrepiam (na parte de trás da nuca) sempre que cruzam com outros cães;
  • Filhotes que se assustam facilmente;
  • Filhotes que não são capazes nos encarar, eles sempre desviam o olhar;
  • Filhotes que reagem agressivamente ao se deparar com tipos humanos diferentes dos quais ele esteja a costumado. Estas diferenças podem ser relativas à idade, sexo, cor, raça, etc;

Enfim, toda a questão do medo mora na incapacidade deste filhote de lidar com situações fora do comum (para ele). O novo o assusta.

Porque é tão difícil que o proprietário identifique seu cão como medroso?

É uma questão de conceitos erroneamente pré-definidos:

  • Cães são sempre valentes;
  • Agressividade é uma reação esperada (e muito bem aceita) vinda de um filhote de cão de guarda;
  • Agressividade é sinal de valentia;
  • Filhotes que têm a iniciativa do ataque são cães de guarda ideais;
  • Medo é sinal de covardia;

Por conta dte conceitos errados, as ações inadequadas desses filhotes são consideradas normais, ou até mesmo desejáveis. Então temos um filhote que age agressivamente, sem ter qualquer aptidão para avaliar a real periculosidade da situação, e que não só não é repreendido, como muitas vezes é incentivado a agir desta forma pelo próprio dono. Afinal isto mostra como seu cão é valente!
Este proprietário, na verdade, acaba de premiar uma ação totalmente errada: o cão julgou sozinho tal situação; tomou atitudes violentas para combatê-las, e foi recompensado pelo dono.

Este cão é um GRANDE candidato a cometer atrocidades: age violentamente a qualquer situação que o assuste, e jamais confiará em seu líder. Ou seja: ninguém conseguirá brecá-lo se ele resolver atacar!

Como lidar com este cão

Tudo pode ser bastante simples se este cão for diagnosticado a tempo. Então o proprietário pode fazer um trabalho que aumente a auto-confiança deste cão; mostrando que nem tudo o que é desconhecido é perigoso.

O cão medroso, seja ele agressivo ou submisso, deve ser tratado com muita delicadeza, sem, no entanto, ser mimado. Seu dono deve saber ampará-lo de forma a fazer com que ele se sinta absolutamente seguro ao seu lado. Isto inclui um bom trabalho de socialização deste cão, e um constante reforço de que ele possui um líder que pode protegê-lo, e é capaz de identificar um perigo potencial. Em outras palavras: cães medrosos precisam de donos muito presentes e que mostrem sua liderança de forma incontestável.

Autor: Maíce Costa Carvalho

CÃES MEDROSOS: O que fazer para resolver o problema?

O medo não é uma característica incomum no mundo canino. De acordo com Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, 10% dos cães são medrosos – muito medrosos – e passam a maior parte do dia com pavor de alguma coisa, seja do ruído de carros ou trovões, seja de pessoas ou animais desconhecidos e até da possibilidade de sair para passear.”É uma timidez própria do bicho, que acaba se tornando assustadiço, está sempre esperando o pior. Esse medo pode ser inato ou adquirido”, afirma o veterinário Oswaldo Pasqualin.

Existe uma predisposição genética, e não racial, para a personalidade mais medrosa, segundo Rossi. Mas o zootecnista acredita que o problema seja agravado por falhas na sociabilização do bicho no período mais importante, até os três meses de idade -que coincide com a fase em que o animal não deve sair de casa porque ainda não foi vacinado.
“Na etologia (estudo dos hábitos dos animais), esse período é chamado de janela da sociabilização. Da quarta à décima primeira semana se dá a fase mais suscetível a traumas. É nesse período que ele aprende do que tem medo e do que não tem. O ideal é ir apresentando o mundo ao cão até que ele complete três meses, e não a partir daí. Mas é preciso todo cuidado para que ele não tenha uma experiência ruim”, afirma. Ele recomenda que o cão, ainda filhote, conviva com gente e com outros animais, desde que saudáveis. “Uma opção é levá-lo no colo aos shoppings que permitem, por exemplo”, afirma Rossi.

Certa dose de medo é normal. Na natureza, é ele quem garante a sobrevivência, evitando que o bicho se meta em situações perigosas. “Cães se assustam com temporal não porque têm audição mais aguçada, todos ouvem muito bem. A diferença é que são mais sensíveis e se assustam com o barulho; já outros, como os que trabalham com a polícia, não encaram o ruído como ameaça”, explica.
A criação também vai influenciar no grau de valentia. Excesso de mimo ou maus-tratos certamente formarão um cão temeroso. “O cachorro muito mimado não vai ser valente, sempre vai procurar o dono como apoio, nunca resolverá seu problema sozinho”, afirma a veterinária Silvia Crusco.

Loren, uma pit bull de cinco anos que tem medo de barata, costuma agir assim. Quando aparece o inseto em questão, e sua dona grita “Loren, a barata!” e corre em direção oposta, Loren faz o mesmo. “Ela fica assustada, e não é só com barata. Se ouve barulho de carro, de ônibus, ela corre para dentro de casa”, conta a dona-de-casa Helenice Marques, 58. Ela crê que o modo como a pit bull foi criada contribuiu para sua atitude de “cachorrinho petitiquinho”. “Ela dorme dentro do quarto, é toda dengosa e nunca sai na rua”, conta.

E há os que são agressivos por medo. A agressividade por medo, segundo Rossi, é uma das mais difíceis de controlar, porque o animal sente que vai ser atacado de fato e agride com o intuito de se proteger, não de mostrar que é forte. “Ele demonstra os sinais de pavor: mostra os dentes, põe o rabo entre as pernas, mas não avança nem recua, fica na dúvida, testando o ambiente para descobrir até que ponto pode controlá-lo”, afirma Rossi. É possível corrigir essa agressividade com treinamento, que funciona como terapia.

Fonte: Deborah Giannini

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Interação entre Homem e Animal

Estava no supermercado com meu amigo, e testemunhamos uma mãe dizendo a seu filho para “sentar” e “ficar” nas cadeiras pela janela da farmácia, enquanto ela ficou na fila para pedir uma receita. Quando a criança se sentou na cadeira, foi recompensada com algumas bolachas. Meu amigo me perguntou o que eu estava olhando. Eu disse, “Estou esperando para ver se ele rola ou quaisquer outros truques.” Ela me disse: “Você não entendeu, quando eles estão nessa idade, realmente são como cães. Você tem que treiná-los. Quando eles não têm palavras, no entanto, de que outra forma mantê-los seguros? “Mas e se essas palavras tornam-se mais difíceis para algumas pessoas do que para outras? Pais e filhos podem aprender muito com os cães e em um nível muito mais profundo do que “sentar” e “ficar”.

As comunidades médicas e educacionais há muito reconheceram o impacto positivo do emparelhamento cães com as pessoas para fins terapêuticos. Eles podem fornecer companhia aos idosos e conforto para o doente. Eles podem ajudar as crianças com deficiências de desenvolvimento aprender a empatia, habilidades interativas, e até mesmo servir como uma audiência sem julgamento de uma criança a ler em voz alta. Crianças, especialmente aquelas que podem não ser tão hábeis em compreensão de expressões complexas, como ironia ou sarcasmo, poden aprender a se relacionar com as respostas honestas emocionais de um cão, e posteriormente, transferênciada empatia para outras partes de suas vidas.

No Currículo Mutt-i-gree, um professor usa uma marionete para ensinar crianças sobre os cães, usando princípios de Cesar Millan. Ao ensinar como e por que os cães se comportam da forma como eles fazem, as crianças aprendem a ver o mundo de uma perspectiva diferente. Elas também aprendem sobre os cães de rua em um abrigo de animais. Essa empatia aumenta, a auto-consciência e social, e cognição. Ela ensina comportamentos como carinho e como interagir positivamente com os outros. Para as crianças que têm deficiências de desenvolvimento, ou condições, tais como a síndrome de Asperger ou autismo que impactam o seu desenvolvimento social, a presença de um cão pode ser especialmente importante. Para todas as crianças, as lições a serem aprendidas com essas interações com os cães, sejam eles reais ou bonecos, são cruciais para a realização mais tarde na vida. Aprender a ler sinais não-verba is de cães pode ajudar uma criança a aprender a ler sinais não-verbais de professores, colegas e outros seres humanos críticos para o desenvolvimento dele ou dela.

Qualquer um que já interagiram significativamente com um cão sabe que os cães são capazes de expressar alegria, dor, tristeza e amor, e tudo sem palavras. Muitos de nós tomamos para concedido como é fácil porque temos podemos expressar o que estamos sentindo verbalmente. Outros podem ter perdido essa capacidade, através de Alzheimer ou demência, e outros podem nunca tiveram por causa de uma condição de nascimento. Outros podem ter sentimentos de dor que não pode ser expressa por palavras. Os cães podem nos mostrar como ver emoção, expressar emoções, e se conectar com outros, todos sem palavras.

Outro lado da rua onde eu moro, é um adorável Lhasa Apso, chamado Chang.Ele costumava v iver com um homem que morreu de complicações da AIDS.Após a morte de humanos Chang, ele foi adotado por seu vizinho de baixo, um poeta de 70 anos de idade que vive com seu filho de 45 anos que tem síndrome de Down. O filho tem seriamente prejudicada a linguagem por causa de sua condição e Chang tinha sido descascada cruelmente por seu proprietário anterior. No entanto, você vê os dois andando na rua, um homem sem muitas palavras e um cão sem muita casca e não há comunicação, empatia e de conexão. Não há palavras para isso.

Sobre o Mutt-i-Grees Program ™

Desenvolvido no início de 2009 pela Yale 21C em colaboração com Pet North Shore Liga animal da América Savers Foundation e usando diretores Cesar Millan, o currículo Mutt-i-Grees se concentra no ensino de auto-e consciência social, habilidades de relacionamento, bem como a capacidade de fazer éticaan>decisões que beneficiam as pessoas, animais e meio ambiente. A pesquisa realizada pela Universidade de Yale está descobrindo um efeito positivo sobre as crianças que participaram no programa. As crianças desenvolveram empatia e outras habilidades sociais e emocionais, tais como ser capaz de entender e sentimentos etiqueta, auto-conhecimento ea cooperação entre as crianças. Importante a empatia é uma habilidade social relacionados à cognição e é muitas vezes referida como a peça que faltava na reforma educacional.

Autor: Joe Wilkes

20 frases célebres sobre os animais

Ao longo dos anos, diversos animais sofreram maus tratos. Felizmente, com o passar do tempo, as pessoas começam a preocupar-se mais com estes lindos bichinhos.

Na luta contra estes maus tratos, diversas pessoas influentes, seja no ramo das ciências ou artisticamente, pronunciaram-se em defesa aos animais.

Confira abaixo, 20 grandes frases sobre esses animais que nos proporcionam tantas alegrias, em troca de amor, carinho e um prato de comida, apenas.

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01 – “Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida.” São Francisco de Assis – frade católico italiano.

02 – “A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados.” Mahatma Gandhi (1869 – 1948) – filósofo.

03 – “Eu sou a favor dos direitos animais bem como dos direitos humanos. Essa é a proposta de um ser humano integral.” Abaham Lincoln (1809 – 1865) – 16º Presidente dos Estados Unidos.

04 – “Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais … os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.” Charles Darwin (1809 – 1882) – cientista e naturalista inglês.

05 – “Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conehcerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor.” Pitágoras – filósofo negro.

06 – “Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações.” Sigmund Freud (1856 – 1939) – neurologista e psicólogo austríaco.

07 – “Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém rpecisará ensiná-lo a amar seu semelhante.” Albert Schwweitzer (1875 – 1965) – médico, teólogo, músico e filósofo alemão (Nobel da Paz – 1952).

08 – “A proteção dos animais faz parte da moral e da cultura dos povos.” Victor Hugo (1802 – 1885) – escritor francês.

09 – “Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos … aumentando o nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza.” Albert Einstein (1879 – 1955) – físico alemão (Nobel de Física – 1921).

10 – “Aprendemos a voar como pássaros, e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.” Martin Luther King (1929 – 1968) – líder afro-americano.

11 – “Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhorem nem levem em consideração as condições dos animais.” Abraham Lincoln.

12 – “Não permitas que ninguém negligencie o peso de sua responsabilidade. Enquanto tantos animais continuam a ser maltratados, enquanto o lamento dos animais sedentes nos vagões de carga não seja emudecido, enquanto prevalecer tanta brutalidade em nossos matadouros… todos seremos culpados! Tudo o que tem vida tem valor como um ser vivo, como uma manifestação do mistério da Vida.” Albert Schweitzer.

13 – “Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais.” Brigitte Bardot – atriz francesa.

14 – “Matar um animal para fazer um casaco é um pecado. Nós não temos esse direito. Uma mulher realmente tem classe quando rejeita que um animal seja morto para ser colocado sobre os seus ombros. Só assim ela será verdadeiramente bela.” Doris Day – cantora e atriz norte americana.

15 – “Entre a brutalidade para com o animal e a crueldade para com o homem, há uma só diferença: a vítima.” Lamartine (1790 – 1869) – escritor e poeta francês.

16 – “Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos. Nós nos sentimos melhores com nós mesmos e melhores com os animais, sabendo que nós não estamos contribuindo para o sofrimento deles.” Linda McCartney (1941 – 1998) – esposa de Paul McCartney, cantor britânico.

17 – “Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem.” Leonardo da Vinci (1452 – 1519) – pintor, músico, escultor, arquiteto e cientista italiano.

18 – “Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relaçáo à natureza e aos animais.” Victor Hugo.

19 – “A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.” Charles Darwin.

20 – “Como zeladores do planeta, é nossa responsabilidade lidar com todas as espécies com carinho, amor e compaixão. As crueldades que os animais sofrem pelas mãos dos homens estão além da nossa compreensão. Por favor, ajude a parar com esta loucura.” Richard Gere – ator norte-americano.

Fonte: APASCS

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