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Ano: 2011

Shih Tzu
Shih Tzu

O Shih Tzu é uma raça de cães originária da China. O nome vem de “cão leão”, porque esta variedade de raça foi cruzada para se parecer com um leão em miniatura. São parentes muito próximos do Lhasa Apso. Os shih tzu têm expectativa de vida de 15 anos.

Aparência

Seu porte altivo é a sua característica principal. A pelagem é comprida e sedosa com um bom sub-pêlo. É chamado de cão crisântemo por causa do aspecto de sua cara. Sua cabeça é redonda e os olhos bem separados. O focinho é quadrado e curto não possuindo rugas. A altura do Shih Tzu varia entre 20 e 28 cm e seu peso fica normalmente entre 4,5 e 7,5 kg, segundo o padrão oficial da raça. A cauda é muito peluda, elevada e encurvada sobre o dorso.

Os Shih Tzus existem em qualquer cor ou mescla de cores, mas é altamente desejado que os exemplares particoloridos tenham uma marca branca na cabeça. As cores mais comuns são os particoloridos branco e dourado, preto e branco, branco e fígado, branco e mogno; Os tricolores, que são mesclas das 3 cores, branco, dourado(marrom) e preto. Existem também os de cor sólida dourado, fígado, mogno, e preta. Muitos o consideram feio e de hábitos estranhos como pular no cachorro dos outros, ainda que do mesmo sexo.

Fator genético

Alguns Shih Tzus têm um fator genético que faz com que, ao acasalarem com outro Shih Tzu com o mesmo fator, possam dar origem a filhotes conhecidos por smooth coat, cuja aparência lembra mais um mestiço de Chin Japonês com Pequinês, do que o Shih Tzu.

Tal característica é perceptível a partir dos 2 meses de idade e não é bem recebida, sendo que exemplares deste tipo devem ser proibidos de reproduzir (mas nunca abandone ou maltrate um cão, é antiético, além de ser crime!). Acredita-se que esta característica genética seja herança do Spaniel do Tibete, que teria participado na formação do Shih Tzu, dando origem aos smooth coat. Algo semelhante acontece também com os Lhasa Apsos.

Temperamento

Os cães da raça Shih Tzu são extremamente dóceis e adoram ficar por perto daqueles que fazem carinho neles. São indicados para áreas de convivência em apartamentos ou áreas similares. Geralmente costumam ser bem educados em relação as necessidades fisiológicas, embora por causa do pelo longo eles se acostumem com o cheiro das mesmas, considerando-se que devem ser treinados quanto ao local adequado para isso. Alguns comportamentos observados: Nunca dormem no mesmo local onde fazem suas necessidades, adoram beber água, adoram pisos frios (devido a sua pelagem e origem) e adoram ficar deitados perto do dono ou de alguém que gostam muito. Diferente de outras raças, o Shih Tzu pode ficar sozinho numa boa, é um cão muito independente; pois não late em excesso nem destrói a casa.

O Shih Tzu pode não ser uma das raças mais fáceis para se ensinar truques, porém com paciência e dedicação ele os aprende. Já no cotidiano é um cãozinho muito esperto e que presta atenção em tudo ao seu redor, aprendendo rápido as coisas. É preciso cuidado pra não se deixar enganar pela carinha deles, é com ela que os Shih Tzus conseguem dominar seus donos, fazendo com que estes atendam a todas as suas vontades, saber dizer não e ser firme é necessário.

Menos ativos e agitados que outros cãezinhos do mesmo porte, os Shih Tzus são ideais para aqueles que gostam de ficar acariciando seu animal, haja vista que estes adoram um colo e não ficam se debatendo. Alguns cães desta raça exigem um cuidado que é extremamente rígido para o bem destas pequenas criaturas: Cuidado ao andar em casa para não pisar no seu cachorrinho!

Campeonato de Beleza

O Shih Tzu é um cão que tem se destacado nas exposições oficiais organizadas pela CBKC, por ser um cão de extrema beleza e temperamento, nesses campeonatos são avaliados não só a beleza do exemplar, mas também o temperamento, que deve ser calmo e comportado, a movimentação deve ser elegante, dentre outros importantes itens, são julgados por juizes conceituados, pertencem ao Grupo Cães de Companhia, competindo de igual para igual com cães de grande porte, onde em muitas das vezes obtém classificações de primeiro lugar, sendo que em 2008, segundo a Confederação Brasileira de Cinofilia, um exemplar da raça ficou entre os 5 melhores cães do Brasil, competindo com todas as raças.

As exposições são semanais em cada região do país, geralmente contam com a participação de 200 a 300 cães, onde apenas os bons criadores são bem sucedidos, pois o exemplar deve ser bem cuidado, mantendo assim sua pelagem impecável sem falhas, ser de uma boa linhagem genética, conseguindo assim estar acima dos concorrentes, demonstrando todas as suas qualidades. No Brasil, qualquer premiação em dinheiro é proibida, então os prêmios são troféus para as primeiras colocações.

História

Acredita-se que a raça é o resultado da cruza de um Pequinês com um Lhasa Apso(podendo haver também outras raças em sua criação, como o Pug) em tempos antigos. De fato, análises de DNA recentes comprovam que é uma das mais antigas raças.

Existe uma lenda que diz que o Shih Tzu é o símbolo do amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante no Tibete). Como o casamento lhes foi negado eles teriam resolvido cruzar um legítimo representante da China (o Pequinês) com um de Lhasa (capital do Tibet), o cão da raça Lhasa Apso. Da união das raças teria surgido o Shih Tzu.

São problemas comuns à raça Shih Tzu: hepáticos, renais, displasia coxofemoral, coprofagia, alergias e oftalmológicos.

A pelagem longa requer escovação diária para livrá-la de nós e tosa adequada.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Shih-Tzu

Pesquisas que levaram a este artigo:

  • shitzo lorena
Em 10 anos, haverá vacina contra Leishmaniose

Esquecidas pela indústria farmacêutica, mas capazes de fazer milhões de vitimas mundo afora, doenças como malária, dengue e leishmaniose podem ganhar vacinas em até dez anos. Este é o objetivo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas, que encerra hoje um seminário de três dias no Rio.

Três anos atrás, o órgão, que reúne pesquisadores da Fiocruz, UFRJ, USP e UFMG, assumiu como objetivo o estudo de mecanismos de defesa contra as chamadas doenças negligenciadas. Os trabalhos desenvolvidos desde então seguem avançados — alguns já fazem testes em primatas, última etapa antes de levar os experimentos para testes em humanos. Mas, para prosseguir os estudos pelos próximos dois anos, será necessário um financiamento de R$ 12,5 milhões do governo federal.

– Só agora, com o desenvolvimento dos países em que essas doenças são comuns, o interesse de algumas companhias farmacêuticas aumentou – explica Ricardo Gazzinelli, pesquisador do Centro de Pesquisas René Rachou. – Foi constatado, enfim, que existe um mercado.

A leishmaniose é a doença com resultados mais avançados. Desde 2008 está disponível uma vacina para cães – contaminados pelo mosquito-palha, o mesmo que, logo depois, infecta também o homem.

– O cão é o reservatório dos parasitas – explica Ana Paula Fernandes, bióloga da Faculdade de Farmácia da UFMG. – Conduzimos uma série de estudos para comparar os antígenos, as substâncias que desencadeiam a produção de anticorpos, e um deles se destacou na produção de uma resposta imune.

Para uso em humanos, a vacina teria de passar por adaptações. E a mudança é urgente. Até a década de 90, quase todos os casos ocorriam no Nordeste. Hoje, aquela região responde por apenas metade das ocorrências. A doença avançou para estados onde nunca havia sido registrada antes, como Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo.

– Está praticamente fora de controle – diz Ana Paula. – Essa expansão deve-se à migração das famílias, que levam cães infectados, e à urbanização e ao desmatamento, que fazem o mosquito-palha multiplicar-se com ainda mais facilidade.

A doença causa febre prolongada e provoca anemia, tosse, diarreia e perda de peso. Cerca de 20 mil pessoas são infectadas anualmente pela leishmaniose no Brasil. Um número muito inferior ao da dengue – que, na epidemia de 2008, deixou mais de 1 milhão de vítimas. O desafio é produzir uma vacina que proteja dos quatro sorotipos virais, todos já em circulação no país.

Um dos rumos estudados é a imunização combinada de vacinas de DNA e um vírus quimérico – formado por pedaços de mais de um vírus. No caso, daqueles responsáveis pela febre amarela e pela dengue.

– No Brasil, já temos tradição na produção de febre amarela – lembra Myrna Bonaldo, bióloga e pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz. – Estamos observando, nos primatas, como cada sorotipo se prolifera e se um deles é dominante.

Na malária, a diversidade de “raças” também é um desafio para os pesquisadores. Ou seja, uma vacina contra o Plasmodium vivax, que infecta até 400 milhões de pessoas anualmente no mundo, teria de abranger todas as cepas de parasitas descritas. Quatro proteínas estão sendo desenvolvidas e foram apontadas como possíveis candidatas a esta vacina universal. A doença, letal em muitos casos, provoca febre alta, dores de cabeça e hemorragias.

Fonte: Renato Grandelle (Jornal Extra)

Melhor passar o dia com o cão ou seu companheiro(a)?

Cresce o número de pessoas que preferem ficar com seus animais.

De acordo com a Ipsos (segunda maior empresa de pesquisa do mundo), dos 4,5 bilhões de adultos em nosso planeta, 1 bilhão prefere seu cão, em detrimento ao seu parceiro, ou qualquer outro humano.

O trabalho foi encomendado pela Thomson Reuters, líder mundial em informação para desenvolvimento de negócios., atuante em mais de 100 nações.

Nesta pesquisa, foram ouvidas 23 nações, constatando 21% dos moradores com preferência em passar o dia com os animais.

Dos dados colhidos, os que mais gostam de passar o dia com os cães são, respectivamente: Turquia, Índia e Japão.

Dentro os que preferem o cônjuge, destaca-se a França, México e Holanda.

Em terras tupiniquins, 18% declararam preferir ficar com seu pet.

De acordo com Sean Simpson (relações Públicas da Ipsos, a maioria dos adultos que preferem ficar com os pets são jovens, ou seja, uma nova cultura que, aos poucos está sendo absorvida.

Fonte: Revista Cães & Cia

Vacinação
Vacinação

Filhotes de cães e gatos nascem sem proteção imunológica, recebendo anticorpos protetores através do colostro materno (uma espécie de leite especial), durante as primeiras 24 a 48 horas de vida. Em condições normais, esta proteção persiste até ao redor do segundo mês de vida (em alguns casos, os filhotes podem permanecer com anticorpos maternos até completarem 4 meses de vida).

Assim, sob orientação do Médico Veterinário, pode-se iniciar a vermifugação preventiva da mãe antes do acasalamento. Os filhotes podem ser vermifugados ainda bem pequenos (ao redor de 15 dias de vida). Em geral, até completarem 2 meses de vida, os filhotes deverão ter recebido cerca de 2 a 3 doses de vermífugos.

Vale lembrar que a vacinação é um procedimento Médico e deve ser realizada pelo Médico Veterinário. Só ele é capaz de avaliar o filhote, sabendo o melhor momento de vaciná-lo, escolhendo ainda qual o protocolo ideal de vacinação para cada animal.

A vacinação é apenas o primeiro passo para o desenvolvimento da imunidade protetora contra doenças graves e fatais. Para que o filhote possa responder adequadamente ao estímulo da vacina, é importante que ele esteja em boas condições de saúde, livre de parasitas internos (vermes intestinais) e externos (pulgas, carrapatos, piolhos etc.), bem alimentado e longe de animais doentes que possam infectá-lo antes que desenvolva proteção.

Autor: Guia Merial de Filhotes

Loja

Contamos com uma ampla variedade de acessórios e pets (cães, gatos, pássaros, peixes e roedores), além de todos os tipos de medicamentos existentes no mercado.

Produtos

Cães e Gatos

  • Bebedouros;
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  • Coleiras;
  • Brinquedos;
  • Caminhas e Casinhas;
  • Tapete Higiênico;
  • Petiscos;
  • Linha de banho (shampoos, perfumes, escovas etc);
  • Rações (Manutenção, Premium, High Premium e Super Premium);

Pássaros

  • Bebedouros;
  • Comedouros;
  • Gaiolas;
  • Viveiros;
  • Ninheiras;
  • Banheiras;
  • Brinquedos
  • Antibióticos;
  • Vermífugos
  • Vitaminas;
  • Rações;

Peixes

  • Aquários;
  • Bombas;
  • Enfeites;
  • Rações

Serviços:

Interação entre Homem e Animal

Estava no supermercado com meu amigo, e testemunhamos uma mãe dizendo a seu filho para “sentar” e “ficar” nas cadeiras pela janela da farmácia, enquanto ela ficou na fila para pedir uma receita. Quando a criança se sentou na cadeira, foi recompensada com algumas bolachas. Meu amigo me perguntou o que eu estava olhando. Eu disse, “Estou esperando para ver se ele rola ou quaisquer outros truques.” Ela me disse: “Você não entendeu, quando eles estão nessa idade, realmente são como cães. Você tem que treiná-los. Quando eles não têm palavras, no entanto, de que outra forma mantê-los seguros? “Mas e se essas palavras tornam-se mais difíceis para algumas pessoas do que para outras? Pais e filhos podem aprender muito com os cães e em um nível muito mais profundo do que “sentar” e “ficar”.

As comunidades médicas e educacionais há muito reconheceram o impacto positivo do emparelhamento cães com as pessoas para fins terapêuticos. Eles podem fornecer companhia aos idosos e conforto para o doente. Eles podem ajudar as crianças com deficiências de desenvolvimento aprender a empatia, habilidades interativas, e até mesmo servir como uma audiência sem julgamento de uma criança a ler em voz alta. Crianças, especialmente aquelas que podem não ser tão hábeis em compreensão de expressões complexas, como ironia ou sarcasmo, poden aprender a se relacionar com as respostas honestas emocionais de um cão, e posteriormente, transferênciada empatia para outras partes de suas vidas.

No Currículo Mutt-i-gree, um professor usa uma marionete para ensinar crianças sobre os cães, usando princípios de Cesar Millan. Ao ensinar como e por que os cães se comportam da forma como eles fazem, as crianças aprendem a ver o mundo de uma perspectiva diferente. Elas também aprendem sobre os cães de rua em um abrigo de animais. Essa empatia aumenta, a auto-consciência e social, e cognição. Ela ensina comportamentos como carinho e como interagir positivamente com os outros. Para as crianças que têm deficiências de desenvolvimento, ou condições, tais como a síndrome de Asperger ou autismo que impactam o seu desenvolvimento social, a presença de um cão pode ser especialmente importante. Para todas as crianças, as lições a serem aprendidas com essas interações com os cães, sejam eles reais ou bonecos, são cruciais para a realização mais tarde na vida. Aprender a ler sinais não-verba is de cães pode ajudar uma criança a aprender a ler sinais não-verbais de professores, colegas e outros seres humanos críticos para o desenvolvimento dele ou dela.

Qualquer um que já interagiram significativamente com um cão sabe que os cães são capazes de expressar alegria, dor, tristeza e amor, e tudo sem palavras. Muitos de nós tomamos para concedido como é fácil porque temos podemos expressar o que estamos sentindo verbalmente. Outros podem ter perdido essa capacidade, através de Alzheimer ou demência, e outros podem nunca tiveram por causa de uma condição de nascimento. Outros podem ter sentimentos de dor que não pode ser expressa por palavras. Os cães podem nos mostrar como ver emoção, expressar emoções, e se conectar com outros, todos sem palavras.

Outro lado da rua onde eu moro, é um adorável Lhasa Apso, chamado Chang.Ele costumava v iver com um homem que morreu de complicações da AIDS.Após a morte de humanos Chang, ele foi adotado por seu vizinho de baixo, um poeta de 70 anos de idade que vive com seu filho de 45 anos que tem síndrome de Down. O filho tem seriamente prejudicada a linguagem por causa de sua condição e Chang tinha sido descascada cruelmente por seu proprietário anterior. No entanto, você vê os dois andando na rua, um homem sem muitas palavras e um cão sem muita casca e não há comunicação, empatia e de conexão. Não há palavras para isso.

Sobre o Mutt-i-Grees Program ™

Desenvolvido no início de 2009 pela Yale 21C em colaboração com Pet North Shore Liga animal da América Savers Foundation e usando diretores Cesar Millan, o currículo Mutt-i-Grees se concentra no ensino de auto-e consciência social, habilidades de relacionamento, bem como a capacidade de fazer éticaan>decisões que beneficiam as pessoas, animais e meio ambiente. A pesquisa realizada pela Universidade de Yale está descobrindo um efeito positivo sobre as crianças que participaram no programa. As crianças desenvolveram empatia e outras habilidades sociais e emocionais, tais como ser capaz de entender e sentimentos etiqueta, auto-conhecimento ea cooperação entre as crianças. Importante a empatia é uma habilidade social relacionados à cognição e é muitas vezes referida como a peça que faltava na reforma educacional.

Autor: Joe Wilkes